Extradition Treaty between the United Mexican States and the Portuguese Republic

Coming into Force01 January 2000
CitationUNTS v. 2130 (p.37)
Date of Conclusion20 October 1998
Registration Date21 December 2000
Registration Number37122
Subject TermsExtradition
Type of DocumentBilateral
ParticipantsMéxico,Portugal
Party Submitting the Application for RegistrationMexico
No.
37122
Mexico
and
Portugal
Extradition
Treaty
between
the
United
Mexican
States and
the
Portuguese Republic.
Lisbon,
20
October
1998
Entry
into
force:
1
January
2000,
in
accordance
with
article
26
Authentic
texts:
Portuguese
and
Spanish
Registration
with
the
Secretariat
of
the United Nations:
Mexico,
21
December
2000
Mexique
et
Portugal
Trait6
d'extradition
entre
les
Ittats-Unis
du
Mexique
et
la
R6publique
portugaise.
Lisbonne,
20
octobre
1998
Entree
en
vigueur
:
lerjanvier
2000, conform
ment
t
Particle
26
Textes
authentiques
:
portugais
et
espagnol
Enregistrement
aupr~s
du
Secr6tariat
des
Nations
Unies :
Mexique,
21
dcembre
2000
Volume
2130,
1-37122
[PORTUGUESE
TEXT
-
TEXTE
PORTUGAIS]
TRATADO
DE EXTRADIV;AO
ENTRE
OS
ESTADOS
UNIDOS
MEXICANOS
E
A
REPUBLICA
PORTUGUESA
Os
Estados
Unidos Mexicanos
e
a
Reptblica
Portuguesa,
adiante
designados
por
Partes,
Desejando tornar
mais
eficaz
a
cooperagio
entre
os
dois
Estados
no
que
respeita
A
repressdo
da
criminalidade, atrav~s
da
celebraggo
de
um
Tratado
de
Extradiggo
de Pessoas,
para fins
de
procedimento criminal
ou
para
cumprimento
de
pena
privaliva
de
liberdade,
Reafirmando
a
sua
consideraoo
por
cada
um
dos sistemas
legais
e
respectivas instituig6es
judiciais;
Acordam
no
seguinte:
Artigo
1
Obrigag5o
de
extraditar
As
Partes contratantes
acordam
na
extradiggo
reciproca
de
pessoas
que
se
encontrem
nos
seus territ6rios,
nos
termos
das
disposigdes
do
presente Tratado.
Artigo
20
Fine
e
fundarnento
da
extradlgio
1.
A
extradig-o
pode
ter
lugar
para
fins
de
procedirnento
criminal
ou
para
cumprimento
de
penas
privativas
da
Ilberdade,
relativamente
a
factos
cujo
julgarnento
seja
da
competLncia
dos
tribunais
da
Parte
requerente.
Volume
2130,
1-3
7122
2.
Para
qualquer
desles
efeitos,
s6 a
admissivel
a
extradi9do
da
pessoa
reclanada
no
caso
de
crime, ainda
qua
tenlado,
punlvel
pela
lei
de
ambos
as
Partes
con
pena
pfivativa
de
liberdade
de duragao
rnixima
nao
infeior
a
urn
ano.
3.
Quando
a
exdradigio
for
pedida para cumprimento
de
uma
pena
privativa
de liberdade,
s6
poderA
ser
concedida,
so
a
duraglo
da
pena ainda
por
cumprir
no
for
inferior
a
seis
meses.
4.
Se
o
pedido
de
extradig~o
respeitar
a
factos
que
preencharn
vArios
tipos
legais
a
algum
ou
alguns
deles
nao
preencherem
a
condl~o
relaliva
ao
limile
minirno
da
pena
poderi
a
Parte
requerida
conceder
a
extradigao
tamb
rm
por
estes
factos.
5.
Para
os
fins do presente
artigo,
na
determinagao
das
Infracgles
segundo
a
lel
de
ambas
as
Partes
conlratantes:
a)
Nao
releva
quo
as
leis
das
Partes
contratantes
qualifiquem
diferenternende
os
eldflentos
conslitutivos
da
Infracqao
ou
utilizem
a
mesma ou
diferente terminologia
legal;
b)
Todos
os
faclos
imputados
6
pessoa
cuja extradigao
6
pedida
serao
considerados, sendo
irrelevante
a
circunstancia
de serem
ou
n
o
diterentes
os
elementos
constitutivos
da
Infracqao
segundo
as
leis
das
Partes
contratantes.
6.
A
extradigio
pot
infracgbes
em
mal6ria
fiscal,
de
direltos
aduaneiros
e
cambial processa-se
nas
condi96es previstas
no
presente
Tratado.

To continue reading

Request your trial

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT